quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ministério Público Federal descarta violação das provas do Vestibular 2010.1

postado em 23/11/2009 09:20 por Centro Academico Historia de Porto Nacional   [ 11/02/2010 12:49 atualizado‎(s)‎ ]



Após receber denúncia de um possível vazamento de conteúdo do vestibular da Universidade Federal do Tocantins realizado no último final de semana, a procuradora regional dos Direitos do Cidadão, Ludmila Ribeiro, descarta a possibilidade de uma irregularidade na aplicação das provas. Um vestibulando fez queixa a respeito dos envelopes das provas, que segundo ele estariam abertos. A Comissão Permanente de Seleção (Copese) abriu uma sindicância para apurar o caso e já prestou esclarecimentos ao Ministério Público.
“Tudo indica que não houve vazamento de conteúdo dos envelopes. Quando os vestibulandos reclamaram e o malote foi recolhido, foi também verificada a integridade dos envelopamentos, e então as provas foram novamente encaminhadas à sala. A UFT não dispunha de outros envelopes com provas a serem aplicadas” disse a procuradora.
De acordo com a presidente da Copese Maria Dilma houve uma equívoco na queixa doo vestibulando. “Ele disse que os envelopes das provas estavam abertos. Na verdade ele se referia a pasta onde estavam os envelopes lacrados das provas. Entregamos às provas, inclusive para ele, sem nenhuma violação”, explica a presidente.
A Copese explicou a procuradoria os três sistemas de segurança aos quais são submetidas as avaliações. O primeiro é um envelopamento com plástico, realizado no ato de impressão da prova. Depois, estes envelopes plásticos, com a quantidade de provas por sala previamente separadas, são colocadas em um malote, selado com dois lacres numerados.
Esta proteção, que é mais física e busca evitar abertura dos envelopes plásticos durante o transporte, é que foi o motivo da reclamação. E ainda há uma terceira proteção, que é um malote maior também destinado ao transporte.
”Nós estamos agora tomando todos os procedimentos para que haja o máximo de transparência nessa caso”, conclui Maria Dilma.
FONTE: Site Jornal O Girassol

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