“Tudo indica que não houve vazamento de conteúdo dos envelopes. Quando os vestibulandos reclamaram e o malote foi recolhido, foi também verificada a integridade dos envelopamentos, e então as provas foram novamente encaminhadas à sala. A UFT não dispunha de outros envelopes com provas a serem aplicadas” disse a procuradora. De acordo com a presidente da Copese Maria Dilma houve uma equívoco na queixa doo vestibulando. “Ele disse que os envelopes das provas estavam abertos. Na verdade ele se referia a pasta onde estavam os envelopes lacrados das provas. Entregamos às provas, inclusive para ele, sem nenhuma violação”, explica a presidente. A Copese explicou a procuradoria os três sistemas de segurança aos quais são submetidas as avaliações. O primeiro é um envelopamento com plástico, realizado no ato de impressão da prova. Depois, estes envelopes plásticos, com a quantidade de provas por sala previamente separadas, são colocadas em um malote, selado com dois lacres numerados. Esta proteção, que é mais física e busca evitar abertura dos envelopes plásticos durante o transporte, é que foi o motivo da reclamação. E ainda há uma terceira proteção, que é um malote maior também destinado ao transporte. ”Nós estamos agora tomando todos os procedimentos para que haja o máximo de transparência nessa caso”, conclui Maria Dilma. FONTE: Site Jornal O Girassol |
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ministério Público Federal descarta violação das provas do Vestibular 2010.1
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